Cyberpunk 2077, desenvolvido pela CD Projekt Red, é um jogo que oferece uma variedade de finais que vão do trágico ao inspirador, dependendo das escolhas do jogador ao longo da narrativa. Cada final traz consequências diferentes para o protagonista, V, e para outros personagens-chave da trama. Neste artigo, iremos explorar cada um dos finais de Cyberpunk 2077, classificando-os do pior ao melhor, analisando seus impactos narrativos e emocionais.
Os finais do jogo são profundamente influenciados tanto pelas escolhas feitas em momentos críticos quanto pelas decisões tomadas ao longo da história. Esses finais não apenas encerram a jornada de V, mas também proporcionam um desfecho para muitos dos arcos narrativos secundários, envolvendo personagens como Johnny Silverhand, Panam Palmer, Judy Alvarez, entre outros. Vamos mergulhar nisso, começando pelo que muitos consideram o pior final e progredindo até o melhor e mais gratificante desfecho.
### O Final de Suicídio: O Pior Desfecho
O final de suicídio, certamente o mais desolador, ocorre quando, após a colocação de todas as cartas na mesa, V decide que nenhuma futura luta vale a pena e tira a própria vida. Esse final é destrutivo e devastador, refletindo um profundo sentimento de desesperança. A conclusão é abrupta e deixa muitos arcos de personagem inacabados, jogando uma sombra sobre a jornada de V. Impressionante quanto à forma como se conecta aos dilemas existenciais que o jogo aborda, mas é um final de cortar o coração.
### O Final Corporativo: “A Oferta de Hanako”
Em termos de desfecho, aceitar a oferta de Hanako Arasaka, onde V se alia à corporação poderosa para tentar resolver seu problema, é outro final que muitos jogadores consideram insatisfatório. Neste cenário, V é submetido a uma cirurgia experimental que pode ou não salvar sua vida. Dependendo da sequência de escolhas feitas, V pode acabar vivendo em uma estação espacial, isolado e separado daqueles que mais ama. É um final opressivo que transmite uma sensação de derrota e submissão ao poder corporativo.
| Final | Descrição | Motivação para Posição |
|——-|———–|————————|
| Suicídio | V tira a própria vida. | Sem esperança e devastador. |
| Corporativo | V aliança com Arasaka. | Submissão ao corporativismo. |
### O Final da Tempestade: “Chippin’ In”
Johnny Silverhand oferece uma saída radical, que envolve atacar a Arasaka Tower com Rogue, sua antiga companheira de banda e amiga. Embora este final ofereça uma sensação de camaradagem e nostalgia, geralmente resulta em um banho de sangue e o sacrifício de Rogue. O preço da vitória é alto e seus efeitos repercutem de maneira sombria nas vidas dos personagens envolvidos. V, mesmo que sobrevivendo, lida com o preço das vidas perdidas e questiona o valor dessa vitória sangrenta.
### O Final do Deserto: “Riders on the Storm”
Em contraste com os finais anteriores, unir-se à gangue dos Nomads e especialmente a Panam Palmer numa última missão para invadir a Arasaka é muitas vezes citado como um dos desfechos mais positivos e otimistas do jogo. Neste cenário, V encontra uma nova família e apoio nos Nomads, proporcionando um fim cheio de esperança, amizade e redenção. Embora a luta ainda seja árdua e os riscos altos, há um sentimento palpável de solidariedade e propósito, tornando este final extremamente gratificante.
### O Final Sui Generis: “Path of Least Resistance”
Existem outros finais diversificados que os jogadores podem desbloquear através de decisões específicas ao longo do jogo. A complexidade das opções revela uma rica tapeçaria de possibilidades narrativas que prendem a atenção até o fim. Destacamos que o verdadeiro valor de cada final está na visão pessoal de cada jogador sobre o que constitui um fim recompensador para V.
| Final | Descrição | Motivação para Posição |
|——-|———–|————————|
| Tempestade | Ataque com Rogue. | Banho de sangue e sacrifício. |
| Deserto | União com Nomads. | Esperança e solidariedade. |
| Sui Generis | Diversificados. | Profundidade narrativa. |
### Conclusão
Cyberpunk 2077 oferece uma gama impressionante de finais que variam de totalmente trágicos a inspiradoramente otimistas. Cada escolha tem peso e consequência, moldando a narrativa de maneiras únicas. Os jogadores são capazes de explorar não apenas a implicância de suas ações, mas também os dilemas éticos e morais que surgem em uma sociedade tecnologicamente avançada e eticamente complexa.
Em última análise, não importa qual final você considere o “melhor”; o importante é a jornada pessoal e única que cada jogador experimenta ao navegar pelas intrincadas histórias e desafios do mundo Cyberpunk. Estes finais não apenas concluem a saga de V, mas também oferecem uma reflexão sobre o que significa viver em um futuro incerto, lutando por controle, identidade e, acima de tudo, sobrevivência.
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